
óleo sobre tela
Bocado de um sonho em que me vejo na praia e observo o planar de morangos plasmados na zona de rebentação das ondas grandes, adaptadas à expressão do volume e dinâmica das ondulações.
Lembro a desilusão, o desencanto, o querer ir mais além de, o porquê das incompreensões nos afetos.
Horizonte – o que está na nossa cabeça.
Morango – uma memória viva enraizada no passado que flui no tempo.